Vsictor Raphael
Twitter: @victorraphaelof Passado 1 (um) ano do fatídico “acidente” no Ninho do Urubu à atual gestão do Flamengo não tirou lições das feridas que o Clube carregou nesse período. Cada dia passado, aumenta mais angústia das famílias em meio a incertezas das soluções para o caso e principalmente as dos torcedores que veem dia a dia em meio aos noticiários a imagem do Flamengo, instituição, ser desgastar “a troco” de esperar por decisões judiciais favoráveis aos cofres do clube, por uma eventual economia (Fazendo sobrar mais dinheiro) para eles administrarem. A Covardia do atual presidente do Clube Rodolfo Landim, em diversos eventos relacionados ao acidente, seja na condução do relacionamento com as famílias das vítimas, nesse momento em que as cicatrizes se reabrem as lembranças, como não autorizar e definitivamente proibir uma mãe por exemplo, de acender uma vela em memória do filho no local que ele morreu é minimamente desumano e escancara ao torcedor mais cego, a falta de caráter da gestão. O que estão fazendo é simplesmente inaceitável. Colocar procedimento administrativos a frente disso é mais um ato covarde do atual presidente, na memória do clube e de seu torcedor apaixonado, 08 de fevereiro ficará marcado para sempre como uma data intocável no calendário, dia no qual o clube deveria cessar todas as suas atividades, seja qual for, em memória dos nossos 10. A diretoria joga sujo com o torcedor, com o mesmo “modus operandi” implantado que começou com esse grupo que está no poder em 2013, infinitas cortinas de fumaça, contratação midiáticas, fazendo com que o torcedor mais séptico deixe de enxergar a realidade dos fatos. Vale ressaltar, o circo de horrores e o show de lambanças do atual presidente chegou ao seu ápice na tarde de sexta-feira 07 de Fevereiro de 2020, ausentando-se da CPI dos incêndios realizada pela ALERJ – Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, alegando que “completariam um ano, que eles teriam eventos para fazer”, tão preocupados que estavam, que realizaram uma missa em memória dos nossos 10 e “esqueceram” de convidar os familiares das vítimas. A gestão Rodolfo Landim que tanto abre a boca para falar em processos, estrutura organizacional, hierarquia de níveis, harmonização entre setores... não tem a mínima capacidade de organizar uma missa em homenagem a pessoas importantes da história do clube que literalmente morreram pelo Flamengo. Vale lembrar também a patética participação do ex-presidente do clube Eduardo Bandeira de Mello, presidente a época que ignorou mais de 30 autuações da prefeitura do Rio de Janeiro, recusou-se a assinar um TAC (Termo de ajustamento de conduta) com o juizado da infância e da juventude para regularização do centro de treinamento e junto com o senhor Alexandre Wrobel, engenheiro civil, visando promover o seu candidato no pleito daquele ano Ricardo Lomba, liberou e mostrou a todos um CT de primeiro mundo, SEM ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E HABITE-SE e ainda teve a empáfia e a cara-de-pau de afirmar “Quando saí, estavam todos vivos e com saúde.” Nesse premeditado e já esperado jogo de empurra deixo uma afirmação e uma pergunta aos verdadeiros Rubro-Negros; Queremos Justiça. Quem pagará a conta? As aberrações dessa gestão estão chegando a níveis insustentáveis, cabe ao torcedor comum buscar meios de exercer a devida cobrança, ao mesmo nível da destruição desnecessária e desgaste a imagem do clube, não que isso seja o mais importante, mas apenas para lembrar a esses dirigentes que têm os dias contados no clube que eles irão e o Flamengo ficará. O Flamengo é maior do que qualquer um deles, e parafraseando meu irmão Rogério Amigo, o Flamengo está acima de tudo e abaixo do nada. Saudações Rubro Negras à todos!
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AuthorNacionalidade Rubro-Negra, Alagoano, funcionário público, administrador, consultor, pós-graduado em Administração Estratégica pela Universidade Estácio de Sá/RJ, graduando em ciências contábeis - Uninassau/Pe. Atuou nas áreas de gestão administrativa, financeira, logística e de Produção. ArchivesCategories
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